Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add more filters










Database
Publication year range
1.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 26(1): 48-53, 2016. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-791673

ABSTRACT

INTRODUCTION: Studies on indigenous children show low height for age, however there is a lack of literature on motor performance in these populations. Motor performance tests are important indicators in identifying factors of physical fitness related to health. OBJECTIVE: To compare the motor performance in Kaingang indigenous children. METHODS: The study was descriptive and cross-sectional with 78 Kaingang schoolchildren aged between 8 and 9 years from the indigenous area of Rio das Cobras, in Paraná, Brazil. The children were classified into two groups, Group A below (GA) and Group B (GB) above the -2 z-scores for the reference stature for age from the Centers for Disease Control and Prevention/National Center for Health Statistics. The data were collected using anthropometric measurements of their stature and motor performance tests for sitting and reaching (flexibility), jumping distance (muscle power), sitting and lying down (strength and muscular resistance) and coming and going (agility). Analysis of covariance (p < 0.05) was used to compare the stature between the groups as well as their motor performance, controlled by age, and separated per sex RESULTS: Among the 78 schoolchildren evaluated, 45.5% of boys and 55.5% of girls were below the -2 z-scores for stature at their age, classified in GA, and 54.5% of boys and 44.5% of girls were above the -2 z-scores for stature at their age, classified in GB. There was a significant difference in stature between the groups, in both sexes. There was a significant difference in the motor performance tests between children classified as having a short stature and those not characterized as such, in both sexes. CONCLUSION: Short stature did not influence motor performance in the children studied.


INTRODUÇÃO: Estudos em crianças indígenas apontam a baixa estatura para idade, entretanto existe escassez na literatura sobre performance motora nestas populações. Testes de performance motora são importantes indicadores para verificar fatores da aptidão física relacionada a saúde. OBJETIVO: Comparar a performance motora em crianças indígenas Kaingang. MÉTODO: O estudo caracterizou-se por ser descritivo e transversal e dele participaram 78 escolares entre 8 e 9 anos de idade, da etnia Kaingang da terra indígena Rio das Cobras, Paraná, Brasil. As crianças foram classificadas em dois grupos: Grupo A (GA) abaixo e Grupo B (GB) acima de -2 escore z de estatura para idade da referência Centers for Disease Control and Prevention/National Center for Health Statistics. Os dados foram coletados por meio da medida antropométrica da estatura e dos testes de performance motora: sentar e alcançar (flexibilidade), salto em distância (potência muscular), sentar e deitar (força e resistência muscular) e ir e vir (agilidade). Utilizou-se a analysis of covariance (p<0,05) para comparar a estatura entre os grupos, bem como a performance motora entre os grupos, controlando pela idade, com separação por sexo. RESULTADOS: Entre os 78 escolares avaliados, 45.5% dos meninos e 55.5% das meninas encontram-se abaixo de -2 escore z de estatura para a idade, classificados no GA, e 54.5% dos meninos e 44.5% das meninas acima de -2 escore z de estatura para a idade, classificados no GB, havendo diferença significativa em estatura entre os grupos, em ambos os sexos. Não houve diferença significativa nos testes de performance motora entre as crianças com baixa estatura e aquelas não caracterizadas com baixa estatura, em ambos os sexos. CONCLUSÃO: A baixa estatura não influenciou a performance motora das crianças estudadas.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Psychomotor Performance , Body Height , Child , Indigenous Peoples , Growth , Cross-Sectional Studies
2.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 26(1): 67-73, 2016. graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-791676

ABSTRACT

Changes in lifestyle have led to an increase of overweight in the juvenile population. However, there are limited studies about this topic in relation to an indigenous population. The aim of this study is to verify the overweight and height deficit in children aged 8 and 9 years, of both sexes, from urban, rural and indigenous communities of the city of Nova Laranjeiras in the State of Paraná. The 277 (148 boys) students were divided into three groups: rural (n = 100), urban (n = 99) and Indian communities (n = 78). The measurements taken were body mass (kg), height (m) and body mass index. The statistics method was an analysis of covariance and chi-square test (P <.05). Among the 277 schoolchildren, the prevalence of overweight was 14.6% in the rural area, 27.1% in urban area and 30.3% in the indigenous area in boys, and 15.7% in rural areas, 17.6% in urban and 20% in Indian girls. There was no difference in the frequency of overweight among groups for both sexes. The prevalence of height deficit was different between the groups; it was higher in indigenous children than urban and rural children. Among the Indians, 42.4% of boys and 51.1% girls had low stature. Only indigenous children were overweight and of low height, while being prevalent in 15.1% of boys and 11.1% girls. Low stature is frequent in indigenous populations, and it would be ideal to have more research to identify its causes and consequences. Children showed high rates of overweight in all regions, demonstrating that poor eating habits and a sedentary lifestyle are not only characteristics of urban centres.


INTRODUÇÃO: As modificações no estilo de vida têm favorecido o aumento do excesso de peso na população infanto-juvenil e há carência de estudos nesta área na população indígena. OBJETIVO: verificar o excesso de peso e a baixa estatura em crianças de 8 e 9 anos, de ambos os sexos, provenientes das comunidades urbana, rural e indígena do Município de Nova Laranjeiras do Estado do Paraná. MÉTODO: Estudo descritivo. Foram avaliados 277 (148 meninos) escolares e divididos em três grupos: Rural (n=100), urbano (n=99) e indígena (n=78). Todos foram avaliados quanto à massa corporal (kg), estatura (m), índice de massa corporal. A análise dos dados foi efetuada por meio da Analysis of Covariance e do Qui-quadrado (P<0,05). RESULTADOS: Dentre os 277 escolares avaliados, a prevalência de excesso de peso foi de 14,6% da área rural, de 27,1% da área urbana e de 30,3% da área indígena nos meninos, e de 15,7% nas rurais, de 17,6% nas urbanas e 20% nas indígenas nas meninas. Não houve diferença nas frequências de excesso de peso entre os grupos em ambos os sexos. As crianças indígenas apresentam menor estatura em relação às crianças urbanas e rurais. Entre os indígenas, 42,4% dos meninos e 51,1% das meninas apresentaram baixa estatura. Apenas as crianças indígenas apresentaram excesso de peso e baixa estatura ao mesmo tempo, sendo prevalente em 15,1% dos meninos, e 11,1% das meninas. CONCLUSÕES: A baixa estatura é frequente em populações indígenas. Pesquisas que identifiquem suas causas e consequências são necessárias. As crianças apresentaram elevados índices de excesso de peso em todas as regiões, demonstrando que maus hábitos alimentares e sedentarismo não são características apenas dos centros urbanos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Body Composition , Body Mass Index , Child , Anthropometry , Obesity , Rural Population , Urban Population , Epidemiology, Descriptive , Indigenous Peoples
3.
Rev. bras. ciênc. mov ; 22(3): 98-104, jan.-mar.2014. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-733965

ABSTRACT

A performance motora foi investigada em crianças indígenas, urbanas e rurais. O estudo caracterizou-se por ser descritivo e transversal. Foram avaliados o peso, a estatura e os testes de performance motora: flexibilidade (sentar e alcançar), força e resistência muscular (sentar e deitar), agilidade (ir e vir ) e potência muscular (saltar na horizontal), em 277 crianças, de 8 a 9 anos de idade. Os procedimentos estatísticos foram a analysis of covariance (ANCOVA), para comparar a performance motora em função do fator local, controlado pela idade, peso e estatura. Os resultados indicam que os testes de performance motora, controlados pela idade, peso e estatura, diferem significativamente apenas no teste de sentar e alcançar, com melhores resultados para as crianças indígenas e, no teste de sentar e deitar, para os meninos das zonas urbana e rural. Os resultados do teste indicador de força e resistência abdominal apontam que as crianças indígenas de ambos os sexos encontram-se na área de risco para a saúde. Os fatores ambientais envolvidos parecem estar influenciando nos resultados dos testes de performance motora, pois as crianças dos três contextos vivem em locais seguros e com espaço para realizar suas atividades físicas. Ressalta-se a necessidade de atividades programadas, o que pode contribuir na melhora dos resultados nos testes de performance motora das valências físicas de força e resistência abdominal para as crianças indígenas. Essas valências físicas podem ser desenvolvidas nas aulas de Educação Física ou em atividades programadas no contraturno escolar, mas por se tratar de povos indígenas, elas devem ser propostas com cautela no contraturno, para não intervir no cotidiano da aldeia e não privar as crianças de exercerem suas funções diárias de sua cultura, tais como as atividades laborais que servirão de aprendizagem para atividades a serem desenvolvidas pelas mesmas quando adultas.


Motor performance was investigated in indigenous land, urban and rural areas. The study was descriptive and transversal. Data for each child included weight, height, performance test of flexibility (sit and reach), abdominal resistance and strength (sit-up), agility (shuttle run), explosive power (standing long jump) in 277 children, from the age of 8 and 9 years old. The statistical procedures used were the analysis of covariance (ANCOVA) to compare motor performance as a function of the local factor, controlled by age, weight and height. The results indicate that the motor performance tests, controlled by age, weight and height differ significantly only in the standing long jump test, with better outcomes for the indigenous children and, the sit-up test for boys from urban and rural areas. The results of the tests of abdominal resistance and strength indicate that indigenous children of both sexes are in the area of health risk. The environmental factors involved seem to have influenced the results of tests of motor performance, because the children within the three environments live in safe places with room to realize their physical activities. It is emphasized the need for scheduled physical activities, which may contribute to improved outcomes in tests of motor performance in physical valences of abdominal strength and endurance, particularly for indigenous children. These physical valences may be developed in physical education classes or scheduled activities during the time period when kids are not in school, but because it regards indigenous people these activities should be cautiously proposed before or after the school hours, in order not to intervene in the daily life of the village and, therefore, not depriving these children from performing the daily functions of their culture, such as work activities that will serve as learning opportunity for the activities to be undertaken by them as adults.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Anthropometry , Physical Fitness , Psychomotor Performance , Child , Indigenous Peoples
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...